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Arquivo Distrital do Porto
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EMP/TAVL
Taveira Laidley & Cª Lda
1917-01-02/1932-07-31
CR
Constituição e regulamentação
1920-12-22/1929-05-27
M
Maritima
1917-01-02/1932-07-31
SA
Serviços administrativos
1920/1931-08-19
Taveira Laidley & Cª Lda
Description level
Fonds
Reference code
PT/ADPRT/EMP/TAVL
Title type
Atribuído
Date range
1917-01-02
to
1932-07-31
Dimension and support
Papel ; 346 ua
Extents
85 Livros
63 Maços
186 Macetes
11 Capas
1 Álbuns
Biography or history
Sociedade por cotas, constituída no Porto por escritura de 15 de Novembro de 1920 no notário José Oliveira Mourão
Tinha sede na Rua Mouzinho da Silveira nº 6 na cidade do Porto e tinha como objectivo exclusivo a exploração da industria de barcagens, cargas e descargas, reboques, guindastes e todos os serviços inerentes ao tráfego fluvial e maritimo de cabotagem.
O capital da sociedade era de 2.000.000$00 distribuidos por diversos sócios: Companhia Açoreana de Navegação e Pescarias ; Jorge Frederico Laidley ; Joaquim Pinto da Fonseca Junior ; Alberto Júlio Costa Lobo da Bandeira ; Banco Comercial do Porto ; Pinto da Fonseca & Irmão ; Flavio Borges do Rego ; Capitolina Pinto da Fonseca Novaes ; Marques Pinto e Cª Limitada ; José Frederico Gerstlacher ; José António Taveira Pereira ; Januário Vieira, entre outros.
Em 1920 as cotas eram detidas por Pinto da Fonseca e Irmão, José António Taveira Pereira e José Isidro da Silva Campos.
Em 1922 as reuniões desta sociedade faziam-se nas salas da casa bancária Pinto da Fonseca e Irmão.
A sociedade fazia reboques, barcagens e fragatagens no Rio e em Leixões. Fazia import e export de anthracite, carvão inglês, toros de pinheiro e arcos de ferro.
A frota marítima, propriedade da firma era constituída por 2 rebocadouros " Douro" e "Leão" e pelas seguintes fragatas : Figueira da Foz ; Nossa Senhora de Belém ; Cascaes ; Arrabida ; Bussaco ; Estoril ; Serra do Pilar.Agenciava os navios "Açoreano" e " Miramar", num serviço anunciado para Rouen e portos do canal de Bristol. Era armadora do navio-motor "Merwestein".
Em 1924 há a modificação do pacto social. Neste mesmo ano é referido que o sócio Joaquim Pinto da Fonseca faz parte do conselho consultivo da sociedade, e que esta sociedade necessitava do auxílio financeirio de Joaquim Pinto da Fonseca.
Em 1924 eram sócios da sociedade Taveira Laidley: José António Taveira Pereira, Joaquim Pinto da Fonseca e Irmão, Maria José do Couto Amorim Novaes, Jorge Frederico Laidley, Januário Vieira, Carlos Pinto da Fonseca por si e como representante dos sócios Alzira Ramalho Pinto da Fonseca, José Isidro dos Campos por si e como representante dos sócios Alberto Júlio Costa Lobo de Bandeira (conde de Porto Covo e de Bandeira) Jaime Nogueira de Oliveira, Marques Pinto e Companhia Limitada, representado pelo seu gerente, José Marques Pinto, José Frederico Gerstlacher, Manuel Joaquim de Oliveira e outros.
De salientar a forte ligação da sociedade Taveira Laidley à firma Pinto da Fonseca e Irmão. Na acta de 1924 referência à venda que Taveira Laidley, faz à firma Pinto da Fonseca e Irmão do vapor açoreano para saldo de um débito.
A sociedade Taveira queixa-se da falta de capital pelos prejuízos resultantes da exploração no ramo maritímo, devido à falta de importações e pela redução do nº de vapores, prejuízos também resultantes da exploração e venda do vapor açoreano.
Em 1926 fala-se na situação crítica da sociedade devido ao pouco aproveitamente que tem tido a frota fluvial e marítima resultante da diminuição do trafego de importação e exportação pela barra do Douro, ainda este ano fala-se em vender o rebocador Leão.
Da da firma Taveira, faziam parte em 1926 os seguintes sócios : Pinto da Fonseca & Irmão ; Banco de Barcelos ; Borges & Irmão ; José António Taveira Pereira ; Carlos Pinto da Fonseca ; Parceria Vinicola do Norte ; Marques Pinto, Irmãos Limitada entre outros.
Em 1927 diz-se que " o principal credor-sócio são os senhores Pinto da Fonseca e Irmão ".
Nas actas de 1927 há a referência ao aumento de juros do débito da Sociedade Taveira, aos Senhores Pinto da Fonseca e Irmão e à venda do rebocador "Leão".
Nas actas de 1928 referência à perda do rebocador "Douro" e à venda do material fluvial para pagamento do débito aos Senhores Pinto da Fonseca.
Em Março de 1929, em acta do Conselho fiscal fala-se em se proceder à liquidação dos débitos da sociedade. Em Novembro do mesmo ano é feita uma relação dos valores penhorados à executada Taveira Laidley e Cª Limitada a requerimento da Firma Pinto da Fonseca e Irmão.
Custodial history
Após o encerramento de actividades a documentação foi enviada para a Delegação no Porto da Inspecção do Crédito Bancário e posteriormente remetida aos Serviços do Ministério das Finanças. Em 1987, a Direcção de Finanças do Distrito do Porto, transferiu a documentação para o Arquivo Distrital do Porto na sequência do Despacho da Exma. Senhora Secretária do estado da Cultura de 28 de Outubro de 1987. De salientar que a documentação deste fundo sofreu uma parcial destruição, devido a incúria e abandono o que afecta a sua integridade.
Acquisition information
Transferência da documentação para o Arquivo Distrital do Porto na sequência do Despacho da Secretária do estado da Cultura de 28 de Outubro de 1987.
Arrangement
Classificação funcional e ordenação cronológica.
Language of the material
Por (português)
Other finding aid
DigitArq: base de dados de descrição arquivística
Em 1993 foi publicado pelo Arquivo Distrital do Porto, o Guia do Arquivo que esteve em uso até 2005.
Creation date
27/09/2016 14:12:53
Last modification
08/01/2024 12:37:32
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