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Arquivo Distrital do Porto
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EMP/JA
Casa Bancária José Augusto Dias, Filho e Companhia, Limitada
1878-12-31/1938-12-31
SEDE
Sede
1878-12-31/1938-12-31
AP
Administração e planeamento
1887/1934
CT
Contabilidade e tesouraria
1895-04-26/1938-06-30
L
Liquidação
1905-05-01/1937-06-30
OA
Operações activas
1894-12-28/1936-11-21
OFC
Operações financeiras e cambiais
1895-01-21/1938-06-13
OP
Operações passivas
1894-09-06/1937-06-30
PAE
Participações noutras actividades económicas
1886-09-15/1937-04-26
PS
Prestação de serviços
1900-08-31/1938-06-30
SA
Serviços administrativos
1878-12-31/1938-09-13
SDC
Sede, dependências e correspondentes
1894-10-01/1938-12-31
Sede
Description level
Subfonds
Reference code
PT/ADPRT/EMP/JA-SEDE
Title type
Formal
Date range
1878-12-31
to
1938-12-31
Dimension and support
Papel
Biography or history
(CONTINUAÇÃO)
A concordata com os credores foi finalmente homologada em 1928-06-18, tendo a Assembleia Geral decidido reiniciar actividades em 2 de Julho; José Augusto Dias Jr. continuaria responsável pela gestão, dentro de limites pré-definidos.
Em 1928-10-15, por escritura no notário Ponce de Leão, José Augusto Dias Jr. e Manuel Joaquim de Oliveira alienam as suas quotas na sociedade José Augusto Dias & Cia, fazendo reverter os pagamentos em favor da sociedade José Augusto Dias Filho e Cia.
Durante os meses seguintes houve tentativas para revitalizar a sociedade, principalmente pela alienação de participações em diversas sociedades. Em Janeiro de 1929 estavam em curso negociações para adquirir o crédito do Banco de Portugal sobre a JA; em Junho negociava-se um empréstimo junto do Banco Aliança destinado a financiar essa operação.
Em Assembleia Geral de 1930-01-07 o comissário do Governo junto dessa Assembleia chama a atenção para a irregularidade das reuniões e para o atraso da escrita durante todo o ano de 1929.
Na acta de 1930-04-12 é aprovada uma operação de financiamento por parte de um grupo financeiro não identificado, nos termos da qual a JA iria receber entre 5 a 10 milhões de escudos no decurso dos 3 anos seguintes, a juros de 7% ao ano. Essa operação acabou por se gorar. A direcção não conseguiu nem cobrar créditos nem encontrar interessados em capitalizar a sociedade, de forma que a 2ª prestação da concordata, vencida a 29 de Junho, não pôde ser paga. Em consequência, a assembleia geral de credores decide liquidar os bens da sociedade, em reunião ocorrida no Centro Comercial do Porto (Pr. Guilherme Gomes Fernandes) em 1930-08-28.
Na última acta de Assembleia Geral conhecida, de 1930-10-14 (UI 1786), os sócios José Augusto Dias Jr., Joaquim Sequeira Araújo e Manuel Joaquim de Oliveira pretendiam a dissolução da sociedade, contra a opinão do sócio Raúl Mendes de Carvalho.
A sociedade dissolveu-se por escritura de 1930-11-24 (in UI NOT/CNPRT14/001/0039B).
A comissão liquidatária nomeada pelos credores era constituída inicialmente pelo Banco de Portugal, Banco Nacional Ultramarino e diversos comerciantes da praça do Porto; os dois primeiros retiraram mais tarde os seus representantes. Entrou em actividade em Julho de 1933. A liquidação da sociedade foi encerrada em 1938-06-30, ainda que o relatório final da comissão liquidatária (UI 0196) esteja datado de 1936-11-21. Os credores privilegiados foram ressarcidos na totalidade, enquanto os credores comuns receberam 40% dos seus créditos. A Comissão Liquidatária não pôde apoiar as empresas às quais a JA estava ligada, as quais faliram ou foram vendidas.
À data da liquidação eram sócios da JA José Augusto Dias Jr., Joaquim Sequeira de Carvalho, Manuel Joaquim de Oliveira e Raúl Mendes de Carvalho. O sócio José Manuel Dias falecera em Junho de 1930.
José Augusto Dias Jr. nasceu na Sé, Porto, em 1878-06-25. Filho de José Augusto Dias e de D. Helena Martins de Sousa, era sobrinho da pintora Aurélia de Sousa. Era caracterizado desta forma, em Maio de 1917 (UI 0410) "casado, banqueiro, natural do Porto, morador na R. de Álvares Cabral". Em 1906 residia na rua de Serralves, e em Fevereiro de 1911 na rua do Castelo do Queijo (provavelmente na antiga residência do pai); em Janeiro de 1915 já residia na rua de Álvares Cabral 384. Foi administrador da "Companhia Carris de Ferro do Porto" até 1912-06-22 (UI 0080) e sócio-gerente da sociedade de comércio de fazendas "Dias Jr.". Faleceu no Brasil em data desconhecida (terá partido pouco depois de ter constituído procuradores, em 1932-04-21; residia então na r. do Seixal 2, Leça da Palmeira; em 1934-11-23 já residia no Brasil).
Sobre a genealogia da família Dias, vd.
.
Geographic name
Porto (Pr. Almeida Garrett 28/29)
Scope and content
Novembro 1921: registo (correspondência recebida - SEDE) de negócios relacionados com vinho do Porto, essência de terebentina, peças automóvel (caldeiras).
Language of the material
Por (português)
Creation date
26/06/2012 00:00:00
Last modification
10/03/2016 12:57:40
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